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"É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver."

(Bob Marley)



" É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada."
(William Shakespeare)

sábado, 18 de junho de 2011

Excesso de restrições me conduzem a crer que não posso te querer.

Ele não sabe nada sobre mim e o pouco que sei dele é pouco demais pra dizer que o conheço. Ele acha que me conhece, acha que sabe o que eu penso, mas no final das contas ele nem sabe o que fazer comigo.
Eu não tenho medo dele, só morro de medo de me apaixonar por ele, coisa que receio ter acontecido a tempos.
No ínicio era apenas uma graça, um olhar pidão aqui, um sorriso muleque ali, depois se tornou um desafio, um beijo no pescoço, um pedido de quero mais e mais nos olhos, a boca salivando de desejo e o corpo pedindo cheiro, beijo, colo. Depois virou o querer constante, veio a sede de estar perto, o encanto da convivência, os desentedimentos, as propostas e os acertos. A brincadeira de criança, o pique do esconde-esconde, de ninguém saber, do povo prever, das suspeitas e incertezas.
Veio também os palpites alheios, a intromissão, veio o meu "eu' menina e o orgulho que emana do meu lado mulher. Veio as desconfiança e o medo de um suposto arrependimento. Um arrependimento de se entregar tão rápido e de quase perder o juízo tentando descobrir o que é certo ou errado a se fazer.
É tanta gente falando, o povo se metendo, querendo manipular o sentimento de cada um de nós dois, que foi inevitável ir levando a vida, sem se preocupar com o que os outros falavam.
Não confio nele, mas gosto de estar perto, de sentir sua respiração, de olhar seus olhos muleques, de deixar ele sem graça, de tentar desvendar seus segredos, de perder o medo, enfim gosto dele.
Mas seria tão bom não gostar, bom mesmo será ele nunca saber o que sinto por ele. Eu, pelo menos não pretendo admitir caso ele me pergunte, de mim ele não vai ouvir.
Receio que assim também eu corra o risco de nunca saber se ele sente o mesmo por mim. É um risco que serei obrigada a correr, mas o medo de baixar a guarda é tanto que jogo tudo pro alto e fecho os olhos para o que sinto.
Não será útil perder minhas defesas, não sou de me entregar num jogo sem usar minhas armas para vencê-lo.
Gosto de ser eu mesma, mas as vezes sinto tanta vontade de ser mais corajosa e lutar por ele, por sei lá o quê, talvez lutar pra ele gostar de mim o mesmo tanto que eu gosto dele ( se for o caso dele não sentir nada ), ou apenas por manter o que ele já sente e a aumentar o que ele precisa sentir.
Mas não, sou tão segura de mim, que peco pelo excesso de restrições, de prisões que faço entorno de mim.
O bom então é deixar tudo como estar, ele lá e eu cá.
Ou por falta de coragem, ou por cuidados demais, não importa, apenas prefiro deixar a vida seguir seu curso, seja lá algo bom ou algo ruim.
Prefiro deixar tudo nas mãos do destino, cabe a ele escolher o melhor pra mim. Se ele vai gostar ou não de mim.


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