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"É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver."

(Bob Marley)



" É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada."
(William Shakespeare)

domingo, 7 de outubro de 2012

Amor e ponto final



Eu acordei com saudade, saudade de uma vida que costumava odiar, uma vida que julgava ser imprópria pra mim. Hoje não sei o que dizer, não sei se posso dizer que sinto falta ou se quero demais aquela vida, só pra me livrar da que tenho hoje. De uma vida que não me dá o direito de sonhar, que me faz restringir o amor, que não me deixa ser feliz ao lado do homem que me faz bem. Bom, mas é bem nesta vida que eu o amo, então, do que mais posso reclamar, talvez se eu continuasse na minha antiga vida eu não conheceria ele, o homem dos meus sonhos.
Eu tenho dois tipos de estado de espírito, um é aquele que desejo muito uma coisa e vou até o fim pra conquistar (se chama perseverança), me deixa muito feliz. E o segundo, é não querer lutar com medo de perder aquilo que conquistei (se chama abrir mão, desistência), me deixa muito triste. Então fico a me perguntar, porquê querer, então? Porquê então, eu não vivo sem querer, sem desejar, sem amar tanto as pessoas que não posso ter?
Agora mesmo estou aqui pensando tanto em uma pessoa que consigo senti-lá aqui bem perto de mim, eu não sei o que dizer, sei apenas que o quero tanto mesmo não podendo querer, ele não deve ter ideia de meu querer por ele, mas sabe que gosto muito dele, e talvez isso seja suficiente pra ele saber. O pior disso tudo é que ele também me quer, talvez não tanto quanto eu o quero mas me quer, me quer o suficiente pra não querer ficar longe de mim e não me deixar ficar longe dele.
Eu estou a ponto de enlouquecer de desejo, de vontade de possui-lo, de ama-lo bem mais de perto e de querer-lo aqui comigo, mas não importa o tanto que o quero, ele vai sempre ter de se dividi e fazer me contentar com a minha parte, eu o amo por isso, por ser justo, por me amar também, por me fazer feliz, por estar comigo por todo esse tempo, por me respeitar, me amar, cuidar, me fazer acreditar, se doar, e fazer o possível pra me agradar, sou muito grata a ele, grata demais.
Não sei porquê mais estou com saudades, estou pensando tanto nele, que nem ele que tem que evitar pensar em mim acreditaria no tanto que penso nele, ele me dar sorte, ele me dar alegria, me tira e devolve a paz, ele me enlouquece e me faz definitivamente perder o juízo, mas mesmo assim é bom estar com ele, sinto tanto a sua falta que nem consigo medi-la.
Como pode ser possível querer tanto uma pessoa assim? Como é possível quebrar tantas regras assim? Como se explica todo esse querer? Como se explica essa quebra de regras? Como se explica esse amor? Porque sim, pra mim é verdadeiramente amor, talvez não igual aos outros, ou amor de estação, ou amor de ocasião, sem data pra terminar com intuito de continuar mesmo diante de tantos riscos, esse sim é bem lá um amor, que quando ver que pode magoar, ferir, machucar, recua, que quando percebe que estar destruindo a felicidade do outro abre mão, que quando nota que não é o que o outro merecia, que está fazendo mal, sai pela porta de trás sem retorno, isso sim que é amor, amor cúmplice, amor confencionário, amor verdadeiro, amor sem limites, amor amigo, amor e ponto final.
Maldito cúpido que me aprontou mais uma, me pregou mais uma peça, que me fez me apaixonar, que me fez ver você com outros olhos, com os olhos da paixão. Ah bendito coração, que mais uma vez perdeu a razão, apenas cuidado com a decepção.




 

domingo, 6 de maio de 2012

Olhar para trás

Pare de olhar para trás, o passado já não te pertence. Você não pode fazer nada para mudá-lo, você não pode corrigir nada, então sendo assim, é melhor não ficar pensando “ah, mas eu deveria ter feito aquilo”, ou “ah, eu não deveria ter feito aquilo”… Se você fez, ou deixou de fazer, já não importa mais, você tomou uma atitude, e ela teve uma reação em sua vida, se essa reação foi boa ou ruim, agora já não muda nada. Então siga em frente, olhando o presente com muita atenção, talvez assim, você não cometa tantos erros nessa estrada perigosa, misteriosa e surpreendente, chamada vida.

sábado, 10 de março de 2012

O que aprendi... não sei.


Quanto tempo que eu não escrevo, quanta saudade de colocar pensamentos no papel, quantas histórias deixei de compartilhar, não tinha cabeça, não tinha tempo, e não tinha como explicar, foram tantos altos e baixos que me perdi no tempo e talvez tenha me esquecido da minha melhor capacidade, a de escrever.
Fiz tanta coisa fora do meu costume, tomei tanto rumo que não estava programado, quebrei tanto a minha cabeça pra tentar resolver problemas que no final descobrir que não tinha solução, enfim me meti em tantos rolos e no fim acabei aqui, sentada na frente do pc tentando recuperar meu maior dom, o de escrever e de compartilhar com os outros minha própria história.
Em breve, breve mesmo, farei 21 aninhos e o que aprendi com isso, não sei, talvez tenha aprendido a errar e a errar com conciência do meu erro, aprendi quem sabe, que nem tudo são flores, e o jogo pode sempre virar, que muitas vezes o ganhador se torna o perdedor, que os poemas só vem quando querem conquistar, que eu vou errar uma, duas, três vezes e ainda sim vou aprender coisas novas com esse erro.
Ganhei novos amigos, perdi alguns velhos, me apaixonei, me decepcionei, me apaixonei novamente pela mesma pessoa, quebrei a cara, não tomei vergonha e continuei apaixonada, enfrentei meus medos e ganhei novos, perdi meu maior tesouro, encontrei novos, tomei lições de moral, coloquei meu rabinho entre as pernas e percebi que não tinha razão, mas havia sido a escolha que eu tinha feito, então sobrevivi com ela, pessoas se apaixonaram por mim, e eu nem aí pra elas, fiz coisas que julgava nunca fazer, aprendi com elas, experimentei ares fora do comum, o que aprendi com eles que não devo experimentar nunca mais, encontrei novas paixões, perdi meu caráter e recuperei de novo, me humilhei e ergi meu nariz sem nem olhar pra trás, ajudei e me vi sem ajuda, abri mão da raiva e da dor que eu sentia pra consolar uma pessoa que eu julguei que nunca precisasse de ajuda, briguei e esbravejei tanto que perdi a conta, cometi varios erros, e aprendi sim com eles, como já disse, não sei o quê, mas com certeza alguma coisa eu aprendi.
Morri de saudade de me sentir eu mesma, de criar expectativas, de sonhar com o inesperado, de fantasiar finais felizes, de ser sim a sonhadora, a idealizadora, a mulher com o coração de menina que sempre fui, de por no papel minha vida, de acordar de mal-humor e enfrentá-lo com os amigos, de ter sempre amigos por perto, de falar pelos cotovelos, de ouvir e ouvir e dá sempre minha opinião sobre o assunto, de morrer de rir de piadas sem graça, de não ter que me culpada por ter dito o que penso, de descordar de coisas que estavam fora dos meus costumes, de abrir o coração, de chorar em paz, de sorrir com todo mundo, de me sentir amada mesmo que por poucos instantes, de ser atriz, autora, cantora, animal, flor, céu, mar, estrela, lua, ser eu vestida ou nua, mas ser Larissa, aquela que ama, que ensina, que aprende, que fala e que ouve, que apanha e bate, que vive e sonha.
Bom, pelo menos sei que meu drama eu não deixei de ter, rsrsrs... talvez ter 21 anos seja bom, ou também pode ser ruim, não sei, não me importa, quero apenas ter, quem sabe o que vai ser é o tempo, é ele que dirá o que me reserva o destino.
Creio eu que pra um bom texto esse dá pro gasto.


Bjos, bjos até a próxima